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Não é necessário um grande investimento, medidas simples podem minimizar os riscos aos motoristas e à carga, para resultar em uma viagem mais segura.
Por mais que a palavra acidente nos remeta a algo que é inevitável e imprevisível, vale destacar que a maioria dos acidentes não ocorrem por acaso, condutores e transportadoras não podem se eximir da responsabilidade.
As três principais motivações dos acidentes de trânsito podem ser agrupadas em: Fator Humano, Fator Veículo e Fator Via.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, 90% dos acidentes são causados pelo fator humano, que envolvem desde a desatenção dos condutores até o desrespeito à legislação.
Os exemplos são claros, excesso de velocidade, falta de equipamentos de segurança, consumo de álcool, drogas ilícitas ou até mesmo dirigir cansado.
Mesmo os 5% dos acidentes que são classificados como falhas no veículo estão vinculados ao fator humano, já que atitudes como manutenção preventiva e corretiva são responsabilidades do condutor.
Restam apenas os 5% de acidentes causados por falhas na via, onde estes sim não dependem do controle do motorista, mas ainda podem ser contornados.
Não é à toa que mortes por acidentes no trânsito são consideradas pela OMS como mortes evitáveis.
Nesses casos, a capacitação dos colaboradores através de um treinamento pode ser um fator decisivo para reduzir essas ocorrências, o ideal é que esse treinamento de prevenção ocorra a cada 6 meses com sua equipe.
Confira abaixo as orientações necessárias que todos os motoristas devem ter acesso antes de iniciar qualquer operação:
Certifique-se de que os profissionais estão cientes sobre a importância de não exceder os limites de velocidade e de não realizar ultrapassagens perigosas na via. O desrespeito às leis de trânsito são a principal causa dos acidentes.
Na estrada mantenha aceso o farol baixo para aumentar a visibilidade do caminhão para os outros veículos. E em dias de chuva, não deve-se frear bruscamente para não aquaplanar.
Assegure-se de que o período de descanso do motorista está sendo respeitado.
É imprescindível que a orientação para o não consumo de substâncias que inibem o sono, seja reforçada para todos os motoristas. Os efeitos colaterais dessas drogas são até mais perigosos, pois alteram a percepção de risco e pode levar ao sono profundo, assim que o efeito termina.
Confirme se o checklist do veículo foi efetuado antes da saída para uma entrega.
Faça sempre a manutenção preventiva do seu caminhão (e oriente para ser feito quando o caminhão for do motorista) para verificar não só os faróis como também as condições dos freios e pneus, além da parte elétrica e hidráulica do veículo.
Não deixe o caminhão sair com excesso de peso, além de ser uma infração, caminhões pesados demais acabam perdendo sua eficiência, especialmente em curvas e ultrapassagens.
Sempre que surgir algum imprevisto com o veículo, a orientação é que a parada seja feita em postos da polícia rodoviária ou em locais movimentados e bem iluminados.
Faça o planejamento de suas rotas, evite as vias que estão em mau estado de conservação, com falta de sinalização e acostamentos. Se for inevitável passar por elas, oriente o motorista para que redobre a atenção.
Sempre verifique sites que informam o status atual da sua rota para evitar surpresas.
Não freie quando passar por buracos, pois isso aumenta o desequilíbrio do veículo, isso sem falar no risco de colisão traseira caso outro veículo esteja próximo. Se você visualizá-los antes de se aproximar, reduza a velocidade com antecedência, mas evite frear sobre eles.
Em descidas, a indicação é usar o freio suavemente, e manter-se com a marcha engatada, em vez de andar em ponto morto, manobra popularmente chamada de “banguela”.
Essas atitudes no trânsito em geral são de grande valia para quem tem de pegar a estrada frequentemente, e lembre-se que o cuidado deve ser redobrado devido ao tamanho do caminhão ser duplicado em relação aos outros veículos, então a responsabilidade é ainda maior.
Mas para fazer a gestão e entender quais as tecnologias mais adequadas para a sua operação você precisa de uma equipe capacitada e especializada no assunto, as gerenciadoras de risco são as principais aliadas nesse quesito.
Uma gerenciadora de riscos possui uma equipe qualificada para auxiliar na pesquisa do profissional durante o processo seletivo, além de promover ferramentas para a atualização constante desse profissional, mantendo-o integrado e comprometido com a cultura e estratégia da sua empresa.
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