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O ditado “prevenir é melhor do que remediar” não foi criado para o setor logístico, mas poderia ter sido, já que se encaixa perfeitamente. Quem atua no transporte rodoviário de cargas sabe que investir em prevenção reduz os prejuízos e garante a competitividade. Ou seja, fazer a gestão de riscos não é uma escolha, é uma condição essencial para os negócios.
A gestão de riscos identifica os gaps na operação de transporte de cargas, define estratégias de segurança e aumenta a performance operacional.
No Brasil, os altos índices de acidentes e roubo de cargas, a falta de infraestrutura nas estradas e as más condições das rodovias tornam as operações rodoviárias extremamente desafiadoras.
Ainda que os riscos sejam inevitáveis em qualquer atividade, o setor logístico é bastante suscetível.
Felizmente, com uma gestão de riscos assertiva e esforços concentrados na mitigação dos problemas fica mais fácil reduzir as probabilidades de que algo interfira na assertividade, na qualidade das entregas e nos lucros.
Hoje, tanto transportadores quanto embarcadores têm todas as condições de aumentar a performance com processos otimizados, times capacitados e o uso de tecnologias para a gestão de riscos. Para entender melhor o que é a gestão de riscos e como explorar essa estratégia no transporte rodoviário de cargas, confira o nosso artigo.
A gestão de riscos no transporte rodoviário de cargas envolve uma série de análises, estudos, levantamentos, reconhecimento de ofensores, condutas e boas práticas para mitigar problemas e reduzir eventuais prejuízos a transportadores e embarcadores.
Essas iniciativas são adotadas levando em conta o tipo de transporte, a complexidade da operação e todos os riscos envolvidos que possam impactar na imagem da empresa, nos resultados financeiros, na segurança dos envolvidos e na satisfação dos clientes.
Com conhecimento sobre os riscos da operação, estratégias para planejar e organizar a movimentação de cargas e tecnologia para o monitoramento das viagens, o rastreamento de cargas, a roteirização, o controle das manutenções preventivas da frota, treinamento e visibilidade em tempo real é possível reduzir consideravelmente os riscos.
Leia também: Tecnologias no transporte rodoviário de cargas: como potencializar a gestão e a segurança das operações.
Para fazer uma gestão de riscos eficaz é preciso conhecer os principais problemas enfrentados pelo setor de transporte rodoviário de cargas no Brasil. Confira alguns:
Os acidentes de trânsito estão entre as ocorrências mais comuns e pesam no bolso. O Painel de Consultas Dinâmicas dos Acidentes Rodoviários, elaborado pela Confederação Nacional de Transportes (CNT), mostra que o prejuízo anual em decorrência de acidentes nas rodovias federais gira em torno de R$ 12 bilhões.
Em 2021 foram registrados 64.452 acidentes. A cada 100 km de rodovia há uma média de 80 acidentes com vítimas. As colisões corresponderam a 60,2% dos casos, seguidas por saída da pista (15,6%) e capotamento/tombamento (12%). Cerca de 16% dos acidentes com mortes envolvem caminhões.
O Brasil é considerado um dos países mais inseguros para a movimentação de cargas. O prejuízo com roubo de mercadorias supera R$ 1,2 bilhão por ano, segundo estimativas da NTC&Logística, o que eleva os custos de frete, o valor do seguro e, evidentemente, o preço das mercadorias.
O roubo e a receptação de cargas são problemas que obrigam as empresas a investir em uma gestão de riscos focada na segurança, na seleção criteriosa dos profissionais envolvidos na operação e no uso de tecnologia para rastreamento e monitoramento das viagens.
As más condições das estradas brasileiras aumentam o risco de acidentes e de avarias à carga. Mercadorias entregues com algum tipo de dano representam prejuízos e problemas para transportadores, embarcadores e consumidores finais.
A devolução de cargas por avaria aumenta a complexidade das operações logísticas e compromete a imagem de quem presta o serviço de transportes. Para garantir a integridade dos produtos é fundamental adotar estratégias e cuidados inclusive durante o embarque, desembarque e acomodação das mercadorias no caminhão.
A falta de manutenção preventiva é outro exemplo de que remediar custa caro. Um caminhão quebrado na estrada é, sem dúvidas, um grande risco para a operação. Além de ficar mais suscetível à ação de criminosos interessados na carga, o tempo parado e os atrasos na entrega também representam prejuízos.
Essa é uma situação que pode ser amenizada se as empresas investirem em manutenções preventivas e mantiverem a frota rodando em boas condições.
No Brasil, há leis que regulamentam o transporte rodoviário de cargas e as empresas devem estar atentas para cumprir todas as exigências, evitando problemas durante a viagem.
A falta de documentações ou o não cumprimento de determinações legais, por exemplo, pode acarretar multas, apreensões e até impedir que o motorista siga viagem, causando um grande transtorno e tempo perdido nas operações.
Clientes querem receber a mercadoria no menor tempo possível e com o menor custo. O cumprimento dos prazos de entrega é um requisito essencial para quem deseja se manter competitivo e fidelizar o cliente.
Além disso, todos os envolvidos querem saber exatamente onde está a mercadoria, qual a previsão de chegada e ser informado sobre eventuais atrasos. Visibilidade e comunicação são essenciais. Não planejar as entregas e falhar recorrentemente no cumprimento dos prazos é um erro para quem atua no transporte de cargas.
Fazer uma boa gestão de riscos requer, em primeiro lugar, análise criteriosa de todos os gaps e deficiências da operação. Conhecer, exatamente, cada fragilidade do processo é o primeiro passo para gerenciar os problemas.
A gestão de riscos começa bem antes de o caminhão sair do pátio!
A seleção e o treinamento dos motoristas, a escolha do prestador de serviços, o conhecimento sobre o trajeto a ser feito, as particularidades de cada carga e cliente, a automatização de atividades para redução da margem de erros, a documentação em dia, a frota impecável, o planejamento dos embarques, o cuidado com as entregas e o uso de recursos que garantam a visibilidade do começo ao fim do processo são essenciais.
Anote aí algumas dicas para ser eficiente na gestão de riscos:
Leia também: Cadastro de motoristas: como a Buonny ajuda na gestão de riscos.
Quem deseja aprimorar a gestão de riscos precisa contar com parceiros especialistas em soluções para logística e transporte rodoviário de cargas, além de investir em inovação e tecnologia.
Um exemplo é o Monitoramento 24 Horas, que une os melhores sistemas de rastreamento de viagens, a exclusiva tecnologia WebGuardian de automação baseada em inteligência artificial e a experiência dos melhores especialistas em segurança para aprimorar a gestão de riscos nas operações de transporte.
Desenvolvida pela Buonny, a solução traz resultados mais efetivos no gerenciamento de riscos, como:
Outro aliado na gestão de riscos é a Gestão Logística, que faz o planejamento das viagens e rotas e fornece dashboards gerenciais com relatórios que dão ampla visão de todo o processo.
A localização dos caminhões é feita por meio do celular do motorista, com o uso de um aplicativo exclusivo da Buonny – o Buonny Driver, disponível para Android e iOS. Tudo de forma integrada com os principais sistemas de gestão logística e com outras tecnologias de rastreamento, como as oferecidas pela BuonnyTech.
Quer conhecer o conjunto completo de tecnologias e serviços da Buonny para a gestão de riscos da sua empresa? Fale agora com um especialista.