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Durante a greve dos caminhoneiros no Brasil, que lutam contra a alta dos preços do óleo diesel, uma onda de Fake News tem se espalhado na rede.
As notícias vão desde a exigência de renúncia dos presidentes Michel Temer, Rodrigo Maia e Eunício Oliveira, da República, Câmara e Senado, respectivamente, a preços de diesel praticados na Bolívia.
Vale ressaltar que as principais reivindicações da classe estão ligadas aos valores do diesel, frete e pedágio. Confira as principais Fake News que estão circulando na internet sobre a greve:
Ao contrário do que foi veiculado em alguns sites, voto impresso e conferência da apuração não estão na pauta oficial de reivindicações dos caminhoneiros.
Ainda que boa parte dos motoristas falem em medidas extremas como uma intervenção militar no país ou de militares em cargos políticos, não é uma posição oficial das lideranças e da maioria dos grevistas.
Embora polêmico por tudo o que envolve, e principalmente por só atingir os motoristas que possuem habilitação a partir da CNH C, o exame toxicológico, pelo menos até o momento, não está na mesa de negociação entre grevistas e governo.
Embora defendido por muitos motoristas, o porte de arma não é unanimidade entre os grevistas, e muito menos é uma das pautas levadas ao governo.
Circulam vídeos e notas onde, supostamente, o Exército Brasileiro está apoiando o movimento grevista. No entanto, com exceção de alguns militares da reserva, a instituição não divulgou nota oficialmente para declarar tal apoio.
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