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Restrição ao tráfego de pesados é decidida sem embasamento técnico

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Veículos afetados pela restrição de tráfego

Estudo da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) mostra que em sete regiões metropolitanas brasileiras nas quais foram implantadas restrições a0 tráfego para a circulação de caminhões.

Essas restrições foram decididas pelas prefeituras sem dialogar com os setores envolvidos e sem integrar as regras com as normas de transporte dos demais municípios da região.

Além disso, muitos municípios criam legislações para o transporte de cargas, mas não as divulgam ou não colocam as regras em prática.

Levantamento essencial para as condições do transporte

O levantamento “Logística Urbana: Restrições aos Caminhões?”, no qual são analisadas as condições do transporte de carga em São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia, Recife e Manaus, apontou carência de dados e estudos para embasar políticas públicas de transporte de cargas em áreas urbanas.

Esse problema, segundo a CNT, está associado a uma ideia simplista de que a mera proibição ao trânsito de caminhões em determinadas zonas e vias resolve os problemas de congestionamentos e poluição.

Regras de restrição ao tráfego no transporte de carga

A entidade também constatou grande variação de regras de restrição ao transporte de carga dentro de um mesmo município ou em relação aos outros municípios que integram a região metropolitana.

“As regras mudam de um bairro para o outro, de um município para o outro, dificultando o planejamento do transporte de cargas”, diz o estudo.

Definições do tráfego com as proibições de trânsito

Proibições de trânsito em dias e horários determinados obrigam os caminhões de carga a circular nas chamadas “janelas horárias”.

“Esse modelo de restrição dificulta o planejamento das entregas por razões, como congestionamentos e condições de recebimento de cargas.”, de acordo com a pesquisa.

“O comércio, em especial os supermercados e shoppings, adota critérios próprios de recebimento de carga que, muitas vezes, não são compatíveis ou entram em conflito com as restrições determinadas pelo poder público. “, segundo os dados coletados no projeto.

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