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A expectativa do varejo brasileiro é otimista. A Associação Brasileira do Varejo (ABV) estima para o segundo semestre de 2022 um crescimento de até 12% nas vendas em relação aos meses de janeiro a junho, para garantir segurança dos transportes no varejo.
Se o mercado está aquecido, é fundamental que as estratégias de segurança dos transportes no varejo sejam intensificadas.
Para estimular a demanda e atingir os patamares pré-pandemia, o setor aposta em campanhas e promoções para o Dia das Crianças, Copa do Mundo, Black Friday e festas de fim de ano. Isso quer dizer que, se a movimentação no comércio varejista aumenta, o setor de transporte rodoviário de cargas também sente os efeitos.
De acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), o crescimento do varejo registrou aumento de 2,3% até abril, impulsionado pelos setores de móveis, vestuários e calçados, artigos farmacêuticos e médicos, perfumaria e eletrodomésticos.
Mais do que oferecer promoções, bom atendimento e condições facilitadas de pagamento, é preciso investir no transporte das mercadorias, com entregas de qualidade e no prazo combinado. Para conseguir isso, a segurança dos transportes no varejo não pode ser negligenciada.
Neste artigo, vamos mostrar os principais desafios logísticos do setor varejista, como melhorar a performance no transporte de mercadorias e quais as vantagens de contar com serviços especializados em gerenciamento de riscos. Aproveite a leitura, aperfeiçoe a segurança do transporte no varejo e faça bons negócios!
A sinistralidade no transporte de cargas causa prejuízos logísticos bilionários, evidenciando a necessidade de reforços nas ações para aumentar a segurança dos transportes no varejo.
Em 2021, o Brasil registrou crescimento de 1,7% nas ocorrências de roubo de cargas, somando R$ 1,27 bilhão em perdas. De acordo com a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) foram mais de 14,4 mil ações criminosas desta natureza.
O Sudeste registra mais de 80% das ocorrências. São Paulo lidera a taxa de roubos de carga e os gêneros alimentícios estão entre os principais alvos. Medicamentos, eletroeletrônicos, cosméticos, vestuário e calçados também aparecem na lista.
Outro problema são os acidentes. Das 64,4 mil ocorrências nas rodovias, mais de 20% tiveram o envolvimento de pelo menos um caminhão. As colisões representam 60% dos acidentes. Em segundo lugar estão as saídas de pista (15,6%), seguidas por capotamentos/tombamentos (12%).
Em 2021, nas rodovias federais, os acidentes fizeram 52,7 mil vítimas e 5,3 mil mortos. O prejuízo para o país, que registra em média 80 acidentes com vítimas a cada 100 km de rodovia, supera R$ 12 bilhões, segundo levantamento da Confederação Nacional dos Transportes (CNT).
Quando se investe na segurança dos transportes no varejo não há apenas uma redução dos prejuízos. Os ganhos envolvem a melhoria na eficiência das entregas, cumprimento de prazos, mais eficiência e assertividade.
O grande objetivo ao ampliar a segurança dos transportes no varejo é mitigar as falhas, aumentar a produtividade e manter a competitividade. Um bom plano de prevenção de perdas e o controle da sinistralidade elevam a qualidade no serviço de movimentação de cargas, reduzindo os riscos e os índices de avarias às cargas e mantendo os custos controlados.
Transportadoras que buscam vantagens competitivas e não abrem mão da excelência nos serviços oferecidos precisam adotar bons programas de prevenção de perdas. Investir em segurança é muito mais do que preservar vidas, evitar acidentes e roubos ou fazer entregas eficientes. É aperfeiçoar a performance, obter bons resultados e melhor resultados com o menor esforço possível.
Não há dúvidas de que os investimentos em segurança no transporte de produtos varejistas são fundamentais, mas:
Os consumidores querem que seus produtos cheguem ao destino em prazos cada vez menores. Embarcadores querem a certeza de que o transporte será feito em segurança, sem avarias e perdas.
Neste cenário, cabe às transportadoras buscar todos os recursos e tecnologias para o monitoramento das viagens em tempo real e suporte de times capacitados para fazer a gestão dos riscos e das frotas.
Quer ser mais eficiente e ter segurança no transporte do varejo? Confira 10 dicas:
Leia também: A importância do gerenciamento de riscos para a logística no comércio varejista.
Entregas bem-feitas fidelizam os clientes, mas para se destacar da concorrência é necessário fazer o acompanhamento rigoroso das operações de transporte no varejo.
Para oferecer um serviço diferenciado e tomar decisões baseadas em dados, controlando tempo de entrega, índice de devoluções, avarias e danos à carga ou sinistralidade na operação, aposte em tecnologia e times especializados.
A Buonny tem soluções para otimizar todas as etapas da gestão de risco nas operações logísticas, priorizando a segurança dos motoristas, das cargas e das frotas e aumentando a eficiência operacional com entregas no local e no prazo combinados.
No portfólio da Buonny estão dois serviços essenciais para a segurança dos transportes no varejo: Gestor Dedicado e Posto Avançado.
Atua na gestão de risco de forma personalizada para cada operação, prestando assessoria com base nas ferramentas de GR contratadas junto à Buonny.
Principais atribuições:
Faz o controle e suporte da operação, com atuação in loco conforme as necessidades operacionais, identifica fragilidades, auxilia os motoristas e audita processos.
Principais atribuições:
Quer saber mais sobre essas e outras soluções oferecidas pela Buonny para melhorar a segurança dos transportes no varejo? Fale com um especialista e obtenha alta performance em suas entregas.