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As empresas de transporte no Brasil têm como meta a redução de custos no transporte. Isso envolve custos logísticos que podem ser otimizados com o uso de soluções inteligentes.
Os gastos com estoque, armazenagem e transporte são altos e dificultam novos investimentos, principalmente em inovação.
Esse problema é ainda mais agravado para as transportadoras que possuem veículos próprios, pois precisam lidar com custos de diversos setores. Como a renovação da frota, gestão dos recursos humanos, gerenciamento de riscos e equilíbrio das despesas com combustível, pedágios, multas, ociosidade e depreciação dos veículos.
Por isso, separamos para você um guia completo com soluções inteligentes para a redução de custos na operação, sem perder a qualidade e a eficiência. Confira no conteúdo a seguir!
A gestão de transporte na logística é um processo de transportar mercadorias dentro de uma cadeia de suprimentos.
Dessa forma, ela requer o desenvolvimento de diversas áreas como planejamento, organização e controle de todas as atividades relacionadas à movimentação de carga.
Além disso, a gestão de transporte envolve a seleção do modo de transporte mais adequado. E também outras funções como o roteamento eficiente, a coordenação com fornecedores e transportadoras, a gestão de estoque e a garantia de entregas dentro do prazo.
Com uma boa gestão de transporte, é possível garantir que os produtos sejam entregues no local correto, na hora certa e com o menor custo possível. Por isso, se torna um processo essencial para o sucesso das operações logísticas.
As ferramentas de gestão no transporte são softwares e aplicativos desenvolvidos para auxiliar a empresa a controlar e otimizar todas as etapas do processo logístico. Elas fornecem recursos que permitem planejar, monitorar e gerenciar as atividades relacionadas ao transporte, desde o planejamento de rotas até a entrega final.
Existem várias ferramentas de gestão disponíveis no mercado, cada uma com suas próprias características e vantagens. Vamos destacar algumas das principais:
A gestão assertiva de custos é uma tarefa essencial para garantir a economia de recursos para a frota. E para auxiliar na redução de custos no transporte, antes de mais nada, é preciso saber quais são os principais gastos da transportadora.
Nem todos os custos são fixos e, portanto, quanto mais assertiva a transportadora for nas projeções e no controle financeiro, melhor.
Confira a seguir quais são os custos fixos e variáveis que envolvem o transporte de cargas.
Os custos variáveis são aqueles que mudam de acordo com as viagens realizadas, quilometragens rodadas e envolvem gastos com combustível, pneus, pedágio, manutenção corretiva, hora extra, treinamentos, dentre outros.
Já os custos fixos no transporte de cargas, independentemente do volume de serviço, não oscilam (folha de pagamento, licenciamento dos veículos, seguro dos caminhões, aluguel e imposto do imóvel, como IPTU, etc.).
O transporte de cargas enfrenta diversos desafios que podem prejudicar sua eficiência. Para superá-los, é necessário encontrar soluções de otimização que garantam a qualidade na operação. Confira a seguir alguns desafios de otimizar o transporte de cargas.
Confira a seguir quais os principais custos para transportadoras e o caminho para reduzi-los adotando soluções inteligentes.
A Associação Nacional do Transporte de Carga e Logística (NTC& Logística) aponta o gasto com combustível como um dos maiores custos no transporte rodoviário de cargas. O preço do diesel e seu reflexo sobre os negócios também são monitorados pela Confederação Nacional de Transporte.
Na conta entra ainda o desperdício do combustível, resultado de práticas de direção inadequadas, como freadas bruscas e acelerações repentinas.
As falhas mecânicas ocasionadas pela falta de manutenção dos caminhões aumentam os prejuízos das transportadoras.
O excesso de carga também reduz a vida útil dos veículos, além de ser uma prática ilegal. Para a redução de custos no transporte, o melhor é investir em manutenções preventivas e respeitar a legislação.
Um estudo sobre gestão de insumos em empresas de transporte calculou o quanto os pneus pesam no orçamento das transportadoras.
Um veículo com até cinco anos de vida útil e média de rodagem de 10 mil km/mês, por exemplo, gasta em média 8% com pneus e 35% com combustíveis.
A frota é um dos ativos mais importantes das transportadoras e, com o passar do tempo e a intensidade de uso, sofre desgastes. Com isso, os custos com manutenção aumentam, assim como a necessidade de investimento na compra de novos caminhões.
O Brasil é reconhecido por sua alta carga tributária, burocracia excessiva e legislação complexa. Os impostos federais, estaduais e municipais consomem uma fatia importante do faturamento.
Se somadas as multas e o pagamento de pedágios, as empresas podem ter problemas se não fizeram a gestão financeira adequada.
Não são apenas os caminhões que oneram as empresas de transporte. Ter um local apropriado e bem localizado para armazenar as cargas envolve custos como o aluguel de galpões e o pagamento de mão de obra.
Ter profissionais capacitados nas operações de transporte rodoviário é essencial. Porém, isso envolve custos com recrutamento e seleção, treinamentos, acompanhamento das atividades, desenvolvimento profissional, salários e encargos trabalhistas.
Além disso, há a necessidade do Cadastro da Buonny, que evoluiu para proporcionar mais eficiência e segurança para as operações.
Com características avançadas e tecnologia de ponta, nosso serviço oferece benefícios incomparáveis para otimizar o transporte de cargas.
No Brasil, os índices de acidentes e roubo de cargas são elevados. É praticamente impossível manter a segurança das operações sem bons planos de gerenciamento de risco e soluções inteligentes para o monitoramento das viagens.
Os prejuízos com sinistros têm impactos na atividade das transportadores, por isso, é fundamental investir em programas de prevenção, gestão de risco, rastreamento de cargas e monitoramento das viagens.
O mapeamento dos custos no transporte de cargas permite que as empresas tenham uma visão clara e detalhada de todos os gastos envolvidos nessa atividade.
Isso é crucial para tomar decisões mais embasadas e estratégicas, além de identificar possíveis áreas de desperdício e oportunidades de redução de custo no transporte.
Esse mapeamento envolve ações de:
A manutenção corretiva é um tipo de manutenção que ocorre quando um equipamento ou veículo já apresenta algum tipo de problema ou falha. No contexto do transporte de cargas, a manutenção corretiva pode envolver reparos em veículos, sistemas de freios, motores, entre outros componentes.
Como geralmente requer reparos emergenciais, ela pode resultar em custos mais altos para a empresa. Isso porque os reparos urgentes muitas vezes exigem a contratação de serviços externos, o que pode ser mais caro do que uma manutenção programada.
Além disso, a necessidade de substituir peças danificadas ou desgastadas pode aumentar ainda mais os custos. Sem contar que o tempo que o veículo fica parado pode afetar diretamente o prazo das entregas.
Assim como, o fato de não ter um cuidado contínuo com o veículo também coloca em risco a vida do motorista e a integridade da carga, pois aumenta o risco de acidentes durante a operação.
Confira a seguir mais detalhadamente quais são os custos financeiros, administrativos e não recuperáveis associados ao transporte de cargas.
Os custos financeiros no transporte de cargas são aqueles relacionados às despesas monetárias necessárias para garantir o bom funcionamento das operações. Alguns exemplos de custos financeiros incluem:
Os custos administrativos são aqueles relacionados à gestão e administração das operações de transporte de cargas. Esses custos podem incluir:
Os custos não recuperáveis são aqueles que não podem ser repassados aos clientes ou recuperados de alguma forma. Alguns exemplos de custos não recuperáveis no transporte de cargas incluem:
Mesmo que o cenário seja desafiador para as transportadoras, boas práticas de gestão podem fazer a diferença na saúde financeira das empresas. Confira algumas dicas para aprimorar a rotina e ajudar na redução de custos no transporte e na logística da empresa.
A escolha inteligente do trajeto faz toda a diferença na gestão de custos. Nem sempre o percurso mais curto é o melhor e mais seguro. A má conservação das rodovias pode, por exemplo, ocasionar acidentes ou quebras no caminhão, refletindo nos custos da transportadora.
A dica é investir em sistemas de roteirização que otimizem as rotas levando em conta prazos, segurança, pontos de parada e de entrega, trechos em obra ou congestionamentos, restrições de tráfego, gastos com combustível, tempo de viagem, condições da via, etc.
Ter controle sobre os custos e o fluxo financeiro da empresa é essencial para a competitividade das empresas. Ao investir em planejamento, as transportadoras conseguem administrar melhor os gastos, auxiliando na redução de custos no transporte e na logística.
Não há como ser eficiente na gestão de uma transportadora sem contar com tecnologia. É praticamente impossível controlar todas as variáveis da operação sem automatização dos processos e sistemas integrados de gestão.
Por isso, investir em soluções especializadas melhora a competitividade e, ao automatizar processos rotineiros, as transportadoras ganham agilidade, reduzem os erros e oferecem à equipe mais tempo e possibilidade de trabalhar em assuntos estratégicos.
Uma boa prática para a ajudar na redução de custos no transporte é investir na gestão de frotas. Ela é fundamental para organizar processos, controlar manutenções, reduzir a ociosidade, checar o desempenho dos veículos, avaliar indicadores e estabelecer normas e diretrizes claras.
Prevenir é melhor do que remediar e não seria diferente no caso da manutenção preventiva da frota. Antecipar-se aos problemas é muito mais barato do que lidar com imprevistos e quebras durante uma viagem, por exemplo. Além disso, problemas mecânicos representam um risco à segurança dos caminhoneiros.
O uso de tecnologias de rastreamento da frota ajuda na gestão, no gerenciamento dos riscos e na redução de prejuízos. Ao rastrear os veículos e as cargas, o gestor consegue localizar os caminhões e as mercadorias em tempo real e, em caso de roubo, encontrar e recuperar a carga com mais facilidade e agilidade.
Acompanhar as operações de transporte aumenta a visibilidade e ajuda o gestor a identificar problemas durante o percurso. Assim, é possível tomar decisões imediatas e mais assertivas, como notificar o cliente sobre eventuais atrasos na entrega.
Além de conferir o desempenho do motorista e melhorar a qualidade do serviço, a empresa aumenta a produtividade, a eficiência e a satisfação do cliente.
Muito usada na Fórmula 1, a telemetria complementa o sistema de rastreamento e monitoramento, melhorando a análise de desempenho da frota.
O sistema permite o acompanhamento remoto do funcionamento do motor, freios, embreagem e sistemas eletrônicos do caminhão.
Além disso, essa ferramenta favorece o controle de jornadas, a conscientização e a educação dos motoristas, que são monitorados e passam a ter sua performance avaliada, resultando na redução de multas e mais segurança nas viagens.
Com a padronização dos processos, as transportadoras têm mais eficiência, produtividade e assertividade. O mapeamento das atividades e responsabilidades faz com que cada profissional entenda melhor seu papel e o que a empresa espera dele.
Ao otimizar as atividades, organizar processos e manter os times comprometidos com os resultados, as transportadoras melhoram a performance e, naturalmente, otimizam a redução de custos no transporte e na logística.
Pouco adianta ter inúmeras ferramentas e tecnologias de gestão logística se elas não estiverem integradas.
Os softwares de gerenciamento de riscos, monitoramento, prevenção de acidentes, gestão de transportes e de armazéns, programas de treinamento e sistemas de administração financeira precisam “conversar” entre si.
Normalmente, a integração permite que os dados fiquem concentrados em dashboards gerenciais. Esses oferecem inteligência à gestão e garantem acesso a informações necessárias para o aprimoramento das operações de transporte e a redução dos custos logísticos.
Os custos associados ao transporte no agronegócio podem impactar significativamente a rentabilidade das empresas do setor.
No caso da soja, por exemplo, segundo pesquisa levantada pelo Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial da Esalq/USP (Esalq-Log), todo o custo logístico, somando gastos rodoviários e portuários, representa entre 30% e 40% do valor pago pela soja.
Esses custos envolvem gastos com combustível, fretes altos, qualificação de motoristas, seguro, manutenção e reparos, dentre outros. Assim, é importante adotar medidas que otimizem o transporte e ajudem na redução de custo no transporte. Essas envolvem:
A terceirização do transporte oferece muitos benefícios, como a redução dos gastos operacionais e o acesso a uma frota mais diversificada e atualizada. Isso pode resultar em maior eficiência e flexibilidade nas operações.
Além disso, as empresas especializadas em transporte têm expertise e conhecimento técnico para oferecer soluções customizadas, rastreamento em tempo real e suporte especializado, aprimorando ainda mais a eficiência da operação.
Pequenas e médias empresas também possuem o desafio da redução de custos no transporte. E esse vai além dos gastos com frete e combustível, se tornando um erro comum focar em apenas esses dois custos.
Para PMEs, é preciso também levar em consideração uma gestão eficiente para os seguintes pontos:
Além disso, também adotar medidas que tragam mais eficiência no controle logístico, através do monitoramento e rastreamento da operação. Para conseguir ter um maior aproveitamento, reduzindo custos, contar com sistemas integrados é uma opção eficiente.
Através deles, você consegue criar rotas inteligentes, monitorar as viagens, acompanhar a performance dos motoristas, realizar o checklist do veículo, dentre outros fatores que vão auxiliar na redução de custo no transporte.
Na logística de transporte, a análise de rotas desempenha um papel fundamental na otimização e, principalmente, nas entregas dentro do prazo.
Por isso, é importante levar em consideração 3 pontos essenciais que influenciam na análise de rotas e na redução de custo no transporte de cargas. São eles:
Ao analisar os custos por tipo de veículo, é possível determinar a melhor combinação de veículos para minimizar os gastos e maximizar a eficiência da rota.
Como é o caso de escolher caminhões de grande porte para rotas de longa distância com cargas de alto volume. Esse tipo de veículo possui maior capacidade de carga e menor consumo de combustível por tonelada transportada.
Já em rotas urbanas com entregas fracionadas, veículos menores podem ser mais eficientes e econômicos.
Cada região e trajeto possui particularidades que afetam a produtividade das operações logísticas. Ao analisar a produtividade por região e trajeto, as empresas podem identificar gargalos, atrasos e oportunidades de melhoria.
Como na hora de evitar grandes congestionamentos, escolhendo horários ou trajetos alternativos para as entregas. Além disso, a análise de trajetos pode revelar oportunidades de consolidação de cargas, reduzindo o número de viagens e aumentando a eficiência operacional.
A análise de cubagem por tipo de veículo é uma técnica que permite otimizar o espaço utilizado em cada transporte, levando em consideração as dimensões das cargas.
Cargas volumosas ocupam espaço desnecessário, limitando a capacidade de carga do veículo. Ao analisar a cubagem por tipo de veículo, é possível identificar as melhores combinações de cargas, maximizando o aproveitamento do espaço disponível.
A automação dos processos logísticos é uma estratégia eficiente para reduzir significativamente a necessidade de trabalhos manuais. Por meio da automação, diversas operações podem ser realizadas de forma integralmente automatizada, dispensando a intervenção humana.
Já é comum utilizar plataformas baseadas na nuvem para automatizar os processos. Isso facilita na hora de instalar um sistema nos equipamentos da empresa, uma vez que o acesso a ele pode ser feito online.
Essa abordagem traz inúmeras vantagens, como maior agilidade, eficiência e flexibilidade operacional. A automação dos processos logísticos permite que as empresas otimizem suas operações e se destaquem no mercado de forma competitiva.
Confira algumas soluções para automatizar os processos de transporte na empresa:
O machine learning para logística é uma poderosa ferramenta que utiliza a aprendizagem de máquina e o Big Data como base em sua plataforma.
Com o auxílio dessa tecnologia avançada, é possível realizar análises de um vasto volume de informações, proporcionando os melhores resultados em todas as etapas do processo logístico.
Ter acesso a um dashboard logístico permite que o gestor tenha controle de toda a operação em um só local.
Além disso, também facilita a identificação de erros e gargalos nos processos, servindo de auxílio para a tomada de decisão estratégica.
Isso influencia diretamente a eficiência e qualidade do serviço, ajudando também na redução de custos no transporte.
Outra forma de controlar com eficiência a operação é utilizar aplicativos para acompanhamento dos motoristas. Isso garante a comunicação instantânea enviando alertas sobre as entregas, atrasos e até perigos na via.
Os indicadores de desempenho logístico são métricas fundamentais utilizadas para avaliar e medir o desempenho das operações logísticas de uma empresa.
Essas métricas são ferramentas que servem de auxílio para monitoramento e aprimoramento dos processos relacionados ao transporte, armazenagem, distribuição e gestão de estoque.
Confira abaixo os principais indicadores de desempenho logístico que vão ajudar a sua equipe a acompanhar a performance da operação e medir o seu sucesso:
As transportadoras não devem negligenciar os custos logísticos. É preciso ser assertivo na gestão das despesas para garantir a sustentabilidade dos negócios, a competitividade e a confiança dos clientes.
Felizmente, existem aliados para melhorar a performance operacional e manter os custos sob controle. A Buonny é um deles. Conheça quatro soluções da empresa que ajuda no controle de custos das transportadoras.
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